sábado, 18 de fevereiro de 2012

O Messias e os marginalizados

Se há uma coisa grande no coração de Deus é a  misericórdia. Deus  acolhe, abraça, perdoa, principalmente quem é pecador. Mais ainda: quem é grande pecador. Isso não quer dizer que devamos ser grandes pecadores para que Deus nos abrace e de nós tenha misericórdia.  Quando a gente chega  ao fundo do poço, quando tudo está perdido, quando não há mais esperança, quando a frustração nos abate  e a depressão quer nos envolver, aí entra o Coração de Deus. Ele nos  puxa do poço, nos integra na sua família, nos devolve a esperança, anula  nossa frustração e nos enche de otimismo e alegria. Esse é o modo de tratar de Jesus. O Evangelho desse domingo, dia 19, mostra isso. Jesus acolhe um doente, paralitico  e pecador, carregado por outros e o cura por dentro, dando-lhe a graça e a alegria, e o cura  por fora , libertando-o  da paralisia e o faz caminhar, e caminhar em dois sentidos: um caminhar  físico, está  libertado da paralisia, e um caminhar espiritual  e sagrado: integrado à comunidade e na paz.  Jesus o fez, então,  inteiramente feliz, dandolhe dupla vida: a da felicidade interior (perdoando-lhe os pecados) e a exterior, dando a alegria de andar , correr e ir anunciar que Jesus é amigo dos marginalizados e pecadores. Você, eu, nós, podemos ter confiança, pessoal!   Maior que nossos  erros e pecados é a misericórida e o coração de nosso Deus. Basta confiar.

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